Voltei há alguns dias de Pelotas, minha terra natal, e lá na casa dos meus pais resolvi revirar os armários das fotografias. É incrível como até pouco tempo tínhamos o hábito de revelar as fotos e organizar em álbuns. E como minha mãe tem foto, por Deus! Toda minha infância e, dos meus irmãos, é regada a flashes.

Tem registro desde o meu nascimento até a minha formatura na universidade e, claro, aqueles momentos do dia-a-dia. Foto colorida, em preto e branco enfim, são dezenas de álbuns e centenas de fotos espalhadas em caixas. Sempre que volto para casa eu dou uma mexida, gosto de lembrar do meu passado, mato a saudade de alguns familiares que foram embora cedo demais, e me dou conta de como o tempo voa.

 

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Ahhh se ele imaginasse o que fizemos…um dia ele vai ver. E vocês também, em breve! #proteteuler

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E pensando nessa velocidade do tempo resolvi criar um álbum virtual para o Teteu, meu filho de dez meses. Acredito que até ele ficar maior e entender melhor as coisas as redes sociais estarão por aí, mais evoluídas e com outras possibilidades mas acho que seguirão fazendo parte das nossas vidas. O certo é que se existir “Instagram” meu filho terá uma bela surpresa.

Há algum tempo eu resolvi deixar essa relíquia para ele. Faço uma foto, posto no insta e escrevo um texto sobre o momento. A ideia é que ele cresça e veja o que passamos juntos. Criei até uma “hashtag”.

Assim, toda a vez que ele digitar #ProTeteuLer vai poder acessar às recordações comigo, com o papai, com os manos, avós, tios e com a Lili (a babá maravilhosa, um dia vou falar sobre ela).
O tempo passa tão rápido e a gente perde tanta coisa na correria do dia-a-dia que resolvi perpetuar essas situações maravilhosas… obrigada tecnologia!

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