SINAL DE ALERTA PARA A DEPRESSÃO
Toda semana, chegam sugestões pelas minhas redes sociais sobre temas para falar aqui na coluna.
Aproveitando que ainda estamos no Setembro Amarelo, mês que faz um alerta sobre a saúde mental, resolvi atender aos pedidos e falar a respeito de um tema que já trouxe aqui, mas que é sempre importante retomar: A depressão Infantil.
Conversei com um psicólogo para ver como nós, pais, irmãos, familiares, enfim, pessoas que são próximas às crianças, podemos ficar atentos e perceber os primeiros sinais da depressão.
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PSICÓLOGO APONTA COMPORTAMENTOS
Ao contrário do que algumas pessoas pensam, a Depressão Infantil é parecida com a depressão em adultos,explica o Psicólogo Clínico Michel Andreola.
De modo geral, os pais ou responsáveis devem ficar atentos a alguns sintomas clínicos.
São eles: Agressividade, irritabilidade e agitação.
Que, geralmente. é confundida com o transtorno de hiperatividade.
Outro sintoma é o não querer dormir sozinho à noite. Também comportamentos como buscar com mais frequência o quarto dos pais, apresentar episódios de choros, agitação e insônia, Na escola, apresenta baixo rendimento.
Outro aspecto bem evidente e cotidiano nos consultórios de psicologia e psiquiatria são as manifestações do corpo – porque o corpo fala a todo o momento o que vivenciamos emocionalmente.
Por fim, Michel cita o autojulgamento elevado, querendo sempre se cobrar além do normal, nada nunca está bom e o sentimento de inferioridade, desmerecendo-se frente às outras pessoas.
Se vocês, pais ou responsáveis, estão, estão vivenciando estas situações, procurem um especialista que possa ajudar.
Peça ao médico pediatra uma orientação e possível encaminhamento, quando necessário, para um profissional da saúde mental.
PÉROLAS
O marido pediu que a esposa alcançasse um relaxante muscular para aliviar a dor. A filha, de seis anos, na hora soltou a pérola:
– Mãe, músculos fazem cocô? Porque o pai vai tomar um relaxante muscular?
Marina estava dando banho no filho, o Pedro, quando ele perguntou porque a tia fala que a barriga dela é de tanquinho. A mãe responde que se fala assim quando a gente não tem muita barriga. Em seguida, Pedro tascou:
– Ahhhhh, tá! Então tu tem um tancão, né, mãe?
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