FILHOS DO BEM

O tempo está passando rápido demais. Esses dias, num almoço com meu marido, eu admirava o Teteu, nosso filho de um ano e meio, e comentava como ele estava grande.

Fiquei parada, olhando ele comer e lembrando que há pouco tempo ele estava no meu seio mamando e agora, como um salto no tempo, estava tomando suco de laranja no canudinho.

Entre tantos assuntos que conversamos lá em casa sobre o crescimento do Teteu certamente a preocupação para que ele seja uma pessoa do bem é a mais recorrente.

Eu realmente me preocupo para que ele seja um guri bom, que tenha boas atitudes e valores bem estabelecidos e, desse jeito, possa enfrentar os desafios de uma vida adulta mais fácil.

Mas como preparar ele para isso? Por onde começar?

Essa semana recebi um presente e também a mais provável resposta para essas questões. Recebi um desenho sobre a coragem como “virtude”.

A ilustração faz parte de um material de divulgação do livro “Crianças Virtuosas de A a Z” daAlua Kopstein.

O livro está pestes a ser lançado e eu já me apaixonei pelo conteúdo: “virtudes”. Ele traz, de A a Z, algumas virtudes e como elas podem orientar crianças e adultos a fazerem boas escolhas na sua trajetória de vida.

Alua é mãe, escritora e uma das criadoras da Escola de Pais (ciclos de palestras que discutem questões de maternidade e paternidade e o desenvolvimento das crianças na primeira infância).

“Uma criança se desenvolve até os 5 anos é, por isso, que cada vez mais têm estudos e políticas públicas focadas na primeira infância que é esse período de 0 a 6 anos. Aqui, se abre uma janela de oportunidade onde se pode moldar o caráter, pra isso, a gente precisa estar próximo, dar afeto, dar carinho e, também, educar eles nesse mundo das virtudes. A ideia do livro é servir como guia para os pais e professores poderem trabalhar algumas das virtudes e mostrar o quanto elas são importantes”, conta Alua.

Eu acredito muito nisso, nas virtudes…nas boas qualidades e o quanto é importante identificá-las em nossos filhos desde cedo para a que a gente possa aprimorá-las. Afinal, o destino de uma sociedade está diretamente ligado aos valores e virtudes que seus cidadãos consideram prioritários.

Já estou louca para ler esse livro!

Para quem se interessou pelo tema, segue no insta!

PÉROLAS

“Vovó, finge que você é uma pessoa normal.”
(Igor, 7 anos)

– Mãe, como se escreve “jo”?
– “Jo” de que palavra?
– De “vijogame”
(Iuri, 4 anos)

“Quando Papai do Ceu era criança ele se chamava só “do ceu”?”
(André, 5 anos)

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