É normal querer se cuidar, praticar esportes e se preocupar com a saúde. Inclusive, amar a si mesma tem a ver com querer fazer o melhor para você mesma. Mas, o que podemos evitar é se apegar a cada detalhe que não gostamos em nós e transformá-los em um empecilho para nossa felicidade.
O movimento “body positivity” ou “body positive“: é sobre amar o próprio corpo exatamente do jeitinho que ele é.
Mas, tem um novo movimento que surgiu após o boom do “body positivity”, o body neutrality, que apresenta uma nova forma de se relacionar com o corpo. E nós, do Mais Mulher, falaremos sobre as diferenças entre um movimento e outro.
Para começar: o “body positivity” não é o oposto do “body neutrality”. Trata-se de modos paralelos que procuram chegar no mesmo resultado, mas por caminhos diferentes.
“De forma ampla, o ‘body positivity’ se refere a um movimento de autoaceitação e reforça a ideia de que a beleza não obedece padrões, que ela existe em todas as formas. Mas, quando é interpretada de forma radical, acaba criando outro padrão de comportamento que pode ser inalcançável para muitas pessoas. O orgulho incondicional pelo corpo não é acessível a todos“, diz Marco Bodini, trend specialist na consultoria de tendências Stylus
Resumindo: o primeiro defende o amor ao corpo como forma de libertação; o segundo, ter uma atitude neutra diante dele, aceitá-lo sem necessariamente venerá-lo. Ou seja, é como levantar a bandeira branca da paz com o seu corpo.
Independentemente de vocês amarem seus corpos ou serem neutras, sejam felizes!
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