Nesta quarta-feira, dia 16, estreou o documentário da cantora Anitta“Made in Honorio”, na plataforma Netflix.

O projeto conta com os bastidores de seu dia a dia durante o ano de 2019 e início de 2020, representando a vida real da artista e as dificuldades encontradas na carreira da empresária, que gere a sua própria profissão.

 

No primeiro episódio, a cantora contou às lágrimas que sofreu abuso sexual por um menino com quem se relacionava na adolescência, e que se culpou por muito tempo, mesmo sendo a vítima.

“Oi, todo mundo. Vamos lá. Nunca expus isso em público. Sempre me coloquei em umas relações meio abusivas. Quando eu tinha 14 pra 15 anos eu conheci uma pessoa e eu tinha medo dele. Ele era autoritário comigo”, compartilhou ela.


“Quando cheguei lá eu realizei que não era certo eu fazer aquilo por medo nem nada. Eu falei que não queria mais, mas ele não ouviu. Quando ele acabou, ele saiu, foi abrir uma cerveja, e eu fiquei olhando assim pra cama cheia de sangue”, descreveu a famosa, relembrando do momento repulsivo.

Após se emocionar com o relato, Anitta diz que usou o acontecimento como força para se tornar a mulher empoderada que é hoje:

“Como ela pode ter sofrido isso e hoje ser tão sexual, ser tão aberta?’. Não sei. O que eu sei é que peguei isso que vivi e transformei numa coisa pra me fazer sair por cima, me fazer sair melhor.”

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